A reidratação, ou reposição hídrica na mesma quantidade que a perda de água, é importante para prevenir um declínio no volume de ejeção ventricular e manter a termogênese com o aumento do fluxo sangüíneo. A necessidade de reidratação depende do tipo e da intensidade da atividade física e, conseqüentemente, da quantidade de água perdida. Quando a desidratação é leve ou moderada, com perda corporal de até 6%, pode causar fadiga, perda de apetite e sede, pele vermelha, intolerância ao calor, tontura, oligúria e aumento da concentração urinária. Quando grave, com perda corporal acima de 6% da água corpórea, a desidratação pode levar a dificuldade na deglutição, perda de equilíbrio, pele seca e murcha, visão fosca, delírio e espasmos musculares.
Bibliografia (s)
Jornal de Medicina do Exercício. 39 ed. Rio de Janeiro; 2004.
Pereira LQ, Marquezi ML, Lancha Jr AH. Reposição Hídrica. In: Lancha Jr AH, editor. Nutrição e metabolismo aplicados à atividade motora. São Paulo: Atheneu; 2002. p. 95-130.
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