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Armazem Gaia

domingo, 4 de julho de 2010

ESTRESSE OXIDATIVO, CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL E INFERTILIDADE MASCULINA

infertilidade masculina é definida como a incapacidade de um indivíduo conceber, ainda que mantendo relações sexuais sem proteção, durante 1 a 2 anos, e sua prevalência varia de forma significante em diferentes partes do mundo. A infertilidade afeta mais pessoas em países em desenvolvimento devido, principalmente às doenças infecciosas que danificam o aparelho reprodutor. Nas últimas décadas, a alteração do estilo de vida, com o aumento do uso de cigarro, o etilismo e a vida desregrada, associada à obesidade, interferiu na fertilidade dos indivíduos, reduzindo a produção de sêmen, sua qualidade e motilidade. A hipótese mais provável desta causa são os contaminantes ambientais e o estresse oxidativo, que por sua vez, apressa uma grande variedade de patologias como baixa concentração de espermatozóide, o PH, sua motilidade e morfologia ( a forma destes).
Em vista do acima exposto, a principais recomendações nutricionais para o tratamento da infertilidade residem na utilização de substâncias antioxidantes e que atuam sobre a cadeia respiratória mitocondrial, visando diminuir os danos celulares e o DNA, além de melhorar o metabolismo energético. O uso de nutrientes como o Selênio, Zinco, Vitamina E, Coenzima Q10, N-acetilcisteína e L-carnitina têm mostrado bons resultados no tratamento destas dinfunções. O Selênio e a N-acetilcisteína são nutrientes que estimulam o sistema antioxidante do organismo, sendo, inclusive a N-acetilcisteína, um poderoso varredor de radicais livres. A L-carnitina tem sido estudada e também pode auxiliar no tratamento da disfunção erétil, além de participar do processo de maturação e do metabolismo dos espermatozóides. A Coenzima Q10 participa como participante crucual no metabolismo energético.

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