segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Estudos sobre o ferro
Há estudos de ferro em síndrome de pernas inquietas, interessante e bioquimicamente atraente. O ferro em excesso promove a oxidação de dopamina a 6-hidroxidopamina, esta oxidação diminui a dopamina livre e consequentemente seu efeito na neurotransmissão. Há indícios de que a síndrome de pernas inquietas possa ter componente dopaminérgico. O problema é que a 6-hidroxidopamina é uma neurotoxina, o que cobra seu imposto. Diminuir bruscamente o ferro no corpo pode exacerbar sintomas dopaminérgicos, o que pode ser bom em doença de Parkinson, mas seria péssimo em mania e síndrome de pernas inquietas.
Escrito pelo Prof. Henry Okigami
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