A doença de Alzheimer é hoje a segunda doença mais temida, perdendo somente para o Câncer. Pesquisadores do Brasil e do exterior alimentam hoje a esperança que o Alzheimer se torne um mal crônico, passível de controle. No momento, existem técnicas de reabilitação capazes de compensar a desaceleração e os danos causados pela disfunção. Sabe-se hoje que o risco de se desenvolver o Alzheimer aumenta conforme a idade. Após os 65 anos, ele dobra a cada 5 anos e depois dos 85 anos, as chances de se ter Alzheimer aumentam em 50%.
A doença se manifesta porque ocorre morte dos neurônios que são células nervosas e as únicas que não se reproduzem, ou seja, ao morrerem, não existirão mais. Os sintomas principais são perda de memória, alterações bruscas de humor, fallhas na atenção, pensamento e raciocínio, perda da habilidade de funções simples como trocar de roupas, coar café, abrir a porta. Na fase mais avançada da doença, com o número de neurônios muito baixo, há perda progressiva da capacidade de se locomover, comunicar, reconhecer aos familiares e o ambiente e cuidar de si mesmo.
Sabe-se que o uso de panelas de alumínio devem ser evitados, pois o alumínio é desprendido, reage com o alimento, é ingerido, digerido, absorvido e induz á formação e agregação plaquetária.
Bons hábitos de vida e alimentares contribuem para prevenir o Alzheimer. Deve-se sempre ler, fazer palavras cruzadas, atividades físicas, caminhar, atividades de rotina diárias e se alimentar bem. Um cardápio rico em ômega 3 ( sardinha, salmão, cavala), óleos de canola e de linhaça tendem á reduzir os riscos da doença em até 60%. Deve-se também consumir vegetais verde escuros, frutas cítricas, cereais integrais e consumir nozes, castanhas e sementes diariamente, conforme recomendado pelo nutricionista. Alguns condimentos podem melhorar e retardar o progresso da doença, por exemplo, a cúrcuma, o chocolate amargo ( devido ao cacau), a soja, o guaraná, o ginkgo biloba, chás de melissa e sálvia.
Quanto antes diagnosticado, maiores são as chances de se evitar a degeneração das células. O uso de remédios não fará com que a pessoa volte ao normal, mas retardará a progressão da doença, garantindo melhor qualidade de vida á esta.
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