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sexta-feira, 3 de maio de 2013

Glutamina no paciente critico

O paciente crítico se encontra sob risco iminente de morte, caracterizado por hipercatabolismo, vulnerabilidade a infecções, SRIS e déficit energético. Um dos fatores envolvidos no mau prognóstico desses pacientes é a depleção da glutamina (Gln) circulante. Nestes casos, a suplementação de Gln (dose de 0,5 g/kg/d) na nutrição parenteral (NP) tem sido relacionada com a redução de complicações infecciosas, do tempo de internação na UTI e da mortalidade, quando comparada à NP sem a Gln. O mecanismo proposto deste benefício está ligado ao efeito sistêmico antioxidante, à manutenção da integridade da barreira intestinal, indução de proteínas de choque térmico - essenciais para a viabilidade celular sob condições estressantes -, e uso energético e de síntese para células de rápida replicação.

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